HISTÓRICO

HISTÓRICO DE CÊRRO DA LOLA

Por volta da década de 1950, um grupo de famílias, vindas de Rio Grande do Sul, em busca de melhores condições de vida e de terras férteis, se instalaram neste local.

As primeiras famílias foram:

- Benjamim Rossato;

- Kasimiro Turra;

- Cerilo Rossato;

- Antônio Fortunato Moresco;

- João Miro Donin.

O nome de Cêrro da Lola deu-se por motivo de ter um homem trabalhando a serviço da Colonizadora Maripá. Um dia, quando estava abrindo picadas, sua filha Lola que lhe trazia o almoço, foi devorada por uma onça, em um local em declive, ficando assim o nome de “Cêrro da Lola”.

O senhor Arcângelo Vanzella vindo para ver como estavam suas terras sentiu a necessidade de ali construir uma igreja. Então se reuniu com essas famílias e ele decidiu fazer a doação de terreno, por este estar próximo a estrada que ligava Toledo a Porto Britânia. Após a doação voltou a Rio Grande do Sul, retornando 3 anos depois, para fixar moradia neste local.

Após a construção da igreja, um caminhoneiro chamado Pedro Ramos, que freqüentemente fazia o trajeto Toledo a Porto Britânia, um dia parando neste local e conversando com os moradores, decidiu fazer a doação da imagem de São Pedro. Por isso o nome da Capela ficou São Pedro.

Como nesta época não havia uma construção própria para a instalação de uma escola, esta funcionou por um período junto com a Capela, ficando por este motivo com o nome Escola São Pedro. Mais tarde foi construída uma sede própria para a escola. E a mesma mudou-se outra vez, para o prédio atual, inaugurado em 27 de novembro de 1977 na gestão de Duilio Genari e Arnoldo Bohne.

A religião predominante é a Católica.

A economia está baseada na agricultura, suinocultura e gado leiteiro.

No ano de 2006 foi inaugurado 4.7 km de pavimentação asfáltica da Linha General Osório até Cêrro da Lola, a qual recebeu o nome de Arcângelo Vanzella em homenagem a um dos pioneiros e doador do terreno onde foi construída a primeira igreja. Esta obra foi realizada pela prefeitura em parceria com a comunidade local, tendo como principal mediador o vereador Luis Fritzen. Este vereador morou durante toda sua infância nesta comunidade.