sexta-feira, 31 de julho de 2009

HISTÓRICO DE CÊRRO DA LOLA



Por volta da década de 1950, um grupo de famílias, vindas de Rio Grande do Sul, em busca de melhores condições de vida e de terras férteis, se instalaram neste local.

As primeiras famílias foram:

- Benjamim Rossato;

- Kasimiro Turra;

- Cerilo Rossato;

- Antônio Fortunato Moresco;

- João Miro Donin.

O nome de Cêrro da Lola deu-se por motivo de ter um homem trabalhando a serviço da Colonizadora Maripá. Um dia, quando estava abrindo picadas, sua filha Lola que lhe trazia o almoço, foi devorada por uma onça, em um local em declive, ficando assim o nome de “Cêrro da Lola”.

O senhor Arcângelo Vanzella vindo para ver como estavam suas terras sentiu a necessidade de ali construir uma igreja. Então se reuniu com essas famílias e ele decidiu fazer a doação de terreno, por este estar próximo a estrada que ligava Toledo a Porto Britânia. Após a doação voltou a Rio Grande do Sul, retornando 3 anos depois, para fixar moradia neste local.

Após a construção da igreja, um caminhoneiro chamado Pedro Ramos, que freqüentemente fazia o trajeto Toledo a Porto Britânia, um dia parando neste local e conversando com os moradores, decidiu fazer a doação da imagem de São Pedro. Por isso o nome da Capela ficou São Pedro.

Como nesta época não havia uma construção própria para a instalação de uma escola, esta funcionou por um período junto com a Capela, ficando por este motivo com o nome Escola São Pedro. Mais tarde foi construída uma sede própria para a escola. E a mesma mudou-se outra vez, para o prédio atual, inaugurado em 27 de novembro de 1977 na gestão de Duilio Genari e Arnoldo Bohne.

A religião predominante é a Católica.

A economia está baseada na agricultura, suinocultura e gado leiteiro.

No ano de 2006 foi inaugurado 4.7 km de pavimentação asfáltica da Linha General Osório até Cêrro da Lola, a qual recebeu o nome de Arcângelo Vanzella em homenagem a um dos pioneiros e doador do terreno onde foi construída a primeira igreja. Esta obra foi realizada pela prefeitura em parceria com a comunidade local, tendo como principal mediador o vereador Luis Fritzen. Este vereador morou durante toda sua infância nesta comunidade.

Trabalho realizado pelo 3º ano.